segunda-feira, 20 de julho de 2020

APROXIMANDO-ME DE JESUS!

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DEVOCIONAL: PERENE GRAÇA

(20/07/2020)

 

APROXIMANDO-ME DE JESUS!

 

Jesus, porém conhecendo-lhes a malícia, respondeu: Por que me experimentais, hipócritas?.” (Mt 22.18).

 

        Quero lhe propor a pensar em algo muito sério e de grande importância: Refiro-me a você! Isso mesmo, lhe sugiro a que reflita sobre você mesmo! Em que está embasada a sua comunhão com Deus? Devemos estar sempre a Seus pés! Entretanto nem todos se aproximam de Deus como o intuito de agradá-lo, ou de reverenciá-lo. Essa compreensão é nítida, quando nos voltamos ao texto em tela. Portanto me permita lhe indagar: Como você se próxima de Deus?

         Os fariseus, juntamente com os saduceus compunham a instituição mais importante do judaísmo, abaixo apenas do Templo de Jerusalém. Os adeptos do farisaísmo viam a si próprios como os mais excelentes dentre aqueles que guardavam a Lei divina! Eles se auto elogiavam como sendo o padrão para toda e qualquer pessoa que quisesse realmente aproximar-se de Deus! É intrigante que a cena trazida por Lucas coloca os herodianos ao lado dos fariseus! Os herodianos eram um grupo de simpatizantes do Rei Herodes, monarca da Judeia, que se estabeleceu no poder, mediante acertos e conchavos escusos com o império romano! Lembrando que Herodes e idumeu, ou seja, descendente de Esaú, irmão de Jacó! Assim nos temos um descendente de Esaú governando sobre os descendentes de Jacó!

        O evangelista nos informa que um grupo composto de representantes dessas duas correntes partidárias, ainda que auto excludentes, se juntaram com o intuito de confrontar o Senhor Jesus, para pudessem alegar depois a quebra da observância da Lei de Deus, por parte de Cristo e assim concluir seu macabro plano de execução contra o Messias. A aproximação desses se dá em uma sequencia bem ardilosamente definida: 1) Eles discutiram entre si o planejamento de como provocariam a falta de Jesus; 2) Se aproximaram d’Ele com bajulações e falsidades, pois ao chamá-Lo de Mestre, conquanto de fato, O fosse, ainda que não O reconhecessem como tal, nem acreditassem n’Ele; 3) Lançaram seu pungente veneno em forma de uma aparente despretensiosa dúvida, que escondia uma mortal peçonha; 4) Ao terem sua resposta na condicionante forma de uma pergunta calaram-se todos; 5) por fim, ao serem surpreendidos por Jesus, só lhes restou saírem “à francesa”, completamente desconcertados e totalmente desnorteados.

        Lucas aponta nesse importante registro algumas diretrizes, para aqueles que desejam aproximar-se do Senhor, quero pontuar, ao menos três:

        Primeira diretriz, para que nos aproximemos do Senhor é necessário o verdadeiro reconhecimento de quem Ele é, (v.16). As afirmativas foram verdadeiras, ainda que tenham procedido de mentes incrédulas! Ao asseverarem que era Mestre e que Ele ensinava corretamente o caminho de Deus de acordo com a verdade, eles deram um correto testemunho sobre o Senhor, o problema era que eles não criam no que estavam afirmando! Quantas pessoas também não professam que Jesus é o Senhor e Salvador, e ainda assim, não hão de ser salvas, pois claramente a Escritura afirma em Rm 10.9-10: Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo. Pois com o coração se crê para justiça, e com a boca se confessa para salvação.”. Temos que testemunhar publicamente que Jesus é o Senhor, mas também é igualmente importante crer em quem Ele é!

        Segunda diretriz, para que nos aproximemos do Senhor é necessário que haja sinceridade nas intenções de nosso coração, (v.18). O presente ajuntamento ocorre em meio a motivos escusos, procedentes de corações caídos, cujo objetivo é um só: o de auto glorificar-se, por meio da terrível e falha justiça própria. É nesse contexto que cada um desses ao se aproxima do Senhor, lhe afirmam o que é verdadeiro, ainda que não cressem na própria e pública confissão realizada. Perceba a verdade é proferida por lábios mentirosos! Isso não lhe parece chocante! Pessoas dizendo o que é verdadeiro, mas não acreditam naquilo que proferem! Penso que agora vamos entender melhor o princípio das palavras de Jesus, quando afirmou que: Seja o seu ‘sim’, ‘sim’, e o seu ‘não’, ‘não’; o que passar disso vem do Maligno", (Mt 5:37). Corrobora com as palavras do salmista, que diz: Aquele que vive com integridade, que pratica a justiça, e, de coração, fala a verdade; aquele que não difama com sua língua, não faz mal ao próximo, nem lança injúria contra o seu vizinho”; (Salmos 15:2,3). Para nos aproximarmos do Senhor precisamos fazê-lo com pureza de alma e com plenitude de coração.

        Por fim, como terceira diretriz, para que nos aproximemos do Senhor é necessário que haja mais que admiração, total quebrantamento, (v.22). Pode-se pontuar que ao final daquele encontro nada saiu como o planejado, de acordo com a ótica dos conflitantes! Eles ficaram até admirados com as palavras do Mestre, todavia permaneceram com o coração adiamantado, pelo orgulho e vaidade de sua visão perversa e egocêntrica. Certamente que estar na presença de Jesus, sempre será motivo de sermos surpreendidos! O Rei quando demandado, sempre age muito além das nossas expectativas. Porém pontue que a nós, nos cabe também, muito mais que mera admiração na presença de Jesus. Urge que em nosso interior irrompa do mais profundo do nosso ser e se torne totalmente visível nossa mais verdadeira declaração de dependência do senhor. isso não pode ser restrito as palavras, mas procede do coração! Nossa admiração pelo Senhor, deve naturalmente nos conduzir ao quebrantamento de alma em Sua presença! Conforme nos diz o profeta Miqueias: Ele já mostrou a você o que é bom; e o que o Senhor pede de você? Que pratique a justiça, ame a misericórdia e ande humildemente com o seu Deus”. (Mq 6:8). Assim como também assevera Tiago: Sejam praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando a vocês mesmos”. (Tg 1:22)

        Que a nossa aproximação do Senhor se dê em face do verdadeiro reconhecimento de quem ELE é, da intencionalidade e sinceridade de nosso coração e por fim, de um total quebrantamento de nossa alma diante de sua presença. Lembre-se das palavras do profeta Jeremias (29.13): Vocês me buscarão e me acharão quando me buscarem de todo o coração. Pense nisso!

        Que o Senhor aqueça seu coração, fortaleça sua fé e muito lhe abençoe!

        Vosso conservo, Rev. Eugênio Honfi.


sexta-feira, 17 de julho de 2020

QUANDO A QUEDA É NECESSÁRIA!

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DEVOCIONAL: PERENE GRAÇA

(17/07/2020)

 

QUANDO A QUEDA É NECESSÁRIA!

 

Mas, se vocês soubessem o que significa: “Quero misericórdia, e não sacrifício”, não teriam condenado inocentes.” (Mateus 12.7).

 

        A cena que me vem à mente é de um homem caminhando na calçada, quando de repente ele cai! O que teria acontecido? Ele estava caminhando de forma displicente? Não! Talvez ele estivesse olhando para o celular enquanto andava? Afinal, muitas pessoas fazem isso hoje! Também não! Então o transeunte teve uma vertigem e caiu? Não foi isso! Então o que pode ter lhe causado a queda? A queda foi causada pelos calçados que estava usando! Esse simples fato, tem mais a haver com a realidade de nossas vidas, do que eu e você pensamos!

        No contexto imediato do capítulo 12 do evangelho de Mateus, os fariseus, orgulhosos interpretes da Lei de Deus, estão repreendendo a conduta dos discípulos de Jesus, pois esses estavam colhendo milho para alimentar-se, mas no Shabath, dia de descanso! Assim, imediatamente levaram o caso ao conhecimento do Mestre, esperando que Ele prontamente os repreendesse! Jesus ouve a queixa e repreende, mas não os discípulos, e sim os fariseus! Exortando-os de que sua interpretação, quanto ao dia de descanso estava plenamente errada! Já que pela tradição imposta ao Shabath, deixou de ser um dia deleitoso de busca da presença do SENHOR, para ser transformado em um dia de mera observância a rituais fios e mórbidos. Não havia alegria, contentamento e júbilo, por estar na presença de Deus, mas exatamente o contrário! Apenas a apresentação de enfadonhas cerimonias e observância de extensos protocolos.

        Você vai se assustar com a quantidade de pessoas que se sentem exatamente assim! Não se engane! Você pode hoje, encontrar templos cheios, abarrotados de fieis, entretanto, apesar da grande multidão vai perceber que se trata de pessoas vazias! Isso mesmo, não passa de uma enorme massa disforme de religiosos! Pois não tiveram um encontro transformador de vida, aos pés do Senhor! São pessoas respeitadas da sociedade, podem ter constituído famílias, chegando até a condição de comporem cargos de liderança eclesiástica. Entretanto, ainda não se renderam ao Senhor da Igreja! E, assim precisam urgentemente nascer de novo! Nascer do Espírito! E por vezes causam dissabores entre irmãos, perturbam a paz, tecem criticas leoninas, invejam a bênção do Senhor sobre os justos, buscam reconhecimento e louvor para si, tais quais, fariseus e saduceus, nos dias de Jesus!

        Jesus Cristo veio ao mundo para nos redimir do pecado e de seus efeitos! Nossa única salvação é o Senhor Jesus! Nossa confiança não está posta na fragilidade religião ou na complexidade dos sistemas doutrinários, mas na excelência do Messias! Nossos olhos não devem contemplar a relevância dos feitos dos homens, por mais impressionantes que sejam, porém devemos manter nosso olhar fixado no Autor e Consumador da nossa fé! Não somos reféns de qualquer ato de bondade recebido, entretanto somos eternos devedores da maravilhosa e salvífica graça dispensada da parte do Altíssimo! Também não está na quantidade de bens a nossa disposição, como fator que ateste a bênção do Eterno em nossa vida, todavia é na pureza da comunhão com o Santo que se manifesta o nosso verdadeiro tesouro! Você consegue compreender que a religiosidade e a tradição não passam de uma casca seca e morta! Aquilo que realmente agrada ao coração de Deus é o nosso coração quebrantado e compungido, como sinônimos, para a pureza de alma em Sua presença!

        Tanto eu como você, verdadeiramente precisamos de Jesus! De aprendermos de Sua santa e bendita palavra. De ouvirmos apenas a Sua poderosa e doce voz. De nos prostramos humildemente diante d’Ele. De buscarmos a Sua presença em fervente oração. De nos consagramos dia após dia com ânsia crescente de Lhe contemplarmos a face. De chorarmos nossos pecados e sorrirmos pela renovação da Sua misericórdia sobre nós. De sermos usados com intrepidez e ousadia na pregação das boas-novas do Evangelho. De exalarmos o bom perfume de Cristo. De refletirmos o incessante brilho e fulgor de Sua glória. De diminuirmos em nós mesmos, para transbordarmos em Seu Santo Espírito. De frutificar a 30, 60, ou a 100 por 1. De vivermos o regozijo do céu, já aqui na terra.

        Por isso, que desejo lhe fazer um convite! Despoje-se do velho homem, de sua pretensa justiça própria, de sua morta religiosidade, de suas ideias pré concebidas. A confiança na religiosidade é como a queda causada, pela deficiência dos calçados, pois eles não servem! Aconselho-lhe a que troque esses calçados da religiosidade e calce seus pés no santo evangelho de Cristo, e assim passe a deleitar-se em uma vida de vívida comunhão, de real santidade, de constante crescimento, de alegria perene na presença do Senhor Jesus Cristo! Lembre-se do que diz o profeta Isaías (52.7): Quão formosos são sobre os montes os pés do que anuncia boas-novas, que faz ouvir a paz, que anuncia coisas boas, que faz ouvir a salvação, que diz a Sião: “O seu Deus reina!”” Pense nisso!

        Que o Senhor aqueça seu coração, fortaleça sua fé e muito lhe abençoe!

        Vosso conservo, Rev. Eugênio Honfi.


quinta-feira, 16 de julho de 2020

ESPERANDO O MESSIAS!

Páscoa aos Pés da Cruz.


DEVOCIONAL: PERENE GRAÇA

(16/07/2020)

 

ESPERANDO O MESSIAS!

 

— Você é aquele que estava para vir ou devemos esperar outro?” (Mateus 11.3).

 

        João Batista havia sido preso a mando de Herodes. A prisão do profeta foi fruto da sórdida trama da mulher e da enteada do Rei idumeu. E para o precursor do Messias esse fato, se constituía em uma realidade inaceitável, haja vista, que para ele, a chegada do verdadeiro Rei dos judeus, marcaria o final das tiranias e injustiças praticadas, pelo descendente de Esaú, que ilegitimamente governava sobre os filhos de Jacó.

        A concepção vigente, a época era que a inauguração desse novo tempo estaria pontualmente embasada, com a ascensão do verdadeiro Rei e consequente deposição do usurpador da coroa, assim o verdadeiro monarca decretaria não só a cessação das injustas vilanias praticadas, pelo supracitado déspota, como também o justo julgamento e a aplicação da devida pena, a todos os ímpios! Como essa concepção flagrantemente não coadunava com os planos e orientações do Senhor Jesus. João, que fora privado injustamente de sua liberdade, precisava esclarecer essa crescente e angustiante dúvida de seu coração, assim ele envia discípulos, a fim de confirmarem se Jesus era ou não, o verdadeiro messias!

        Você percebe o quanto as dúvidas são terrivelmente ruins! O quanto elas enfermam nosso coração e dilaceram a nossa alma! Elas chegam sorrateiramente, e em pouco tempo nos aprisionam em terríveis calabouços, que sufocam nossa alegria, minam nossas forças, enterram nossos sonhos, e por fim nos matam de dentro para fora! Como as incertezas são atrozes! E conforme o tempo passa vão se tornando nossos mais cruéis verdugos! São como as fortes ondas em meio às tormentas marítimas que acoitam as embarcações, arremetendo-as de um lado para o outro, sem descanso, sem misericórdia, sem trégua! Guardada as devidas proporções, essa descrição se encaixa perfeitamente na vida de muitas pessoas. É exatamente assim, que muitos vêm sobrevivendo em meio à ansiedade angustiante, inércia sufocante e medo aterrorizante! Es tu o Messias, ou devemos esperar outro?

        A importante indagação, dos discípulos de João Batista, teve uma resposta à altura! Jesus respondeu: "Voltem e anunciem a João o que vocês estão ouvindo e vendo: os cegos vêem, os mancos andam, os leprosos são purificados, os surdos ouvem, os mortos são ressuscitados, e as boas novas são pregadas aos pobres; e feliz é aquele que não se escandaliza por minha causa" (Mt 11.4-6). A resposta de Jesus não foi mera retórica, nem um discurso demagogo, ou politicamente correto, longe disso! O Mestre foi objetivamente direto e de cirúrgica precisão! Como no dito popular: “Contra fatos, não há argumentos”. O Senhor apontou verossímeis fatos, cujos testemunhos eram incontestes! Eram provas vivas, que antes perambulavam, mas agora tributavam glória ao Deus dos céus, pelas cidades, vilas e aldeias! Não havia dúvida alguma: JESUS CRISTO ERA O MESSIAS! E ainda É!

        Você também pode desfrutar dessa mesma certeza, que Jesus é realmente o Messias; o Unigênito do Pai; o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo; a promessa da nossa redenção; nosso único e suficiente salvador e redentor; o bom pastor; o pão que desceu do céu; a agua da vida; o Emmanuel, Deus conosco! Ele é a vacina que nos imuniza dos desastrosos efeitos e consequências do pecado, que exaure e extirpa o próprio pecado em nossas vidas! Diante de qualquer e de todas as dúvidas; Cristo é a certeza, que nos basta! Crer em Jesus é ter o coração e alma transbordante de paz, de quietude, de tranquilidade para tomar e fazer as escolhas certas, pois somos guiados, por seu Santo Espírito, que é a garantia da nossa certeza, esperança e fé!

        O que você ainda está esperando? Veja o exemplo de João Batista, leve suas duvidas aos pés de Jesus e volte com a convicta certeza em seu coração! Ele é o Messias! Ele é o Filho de Deus! Ele é o meu único Senhor e suficiente Salvador! Jesus disse: Quem, pois, me confessar diante dos homens, eu também o confessarei diante do meu Pai que está nos céus. Mas aquele que me negar diante dos homens, eu também o negarei diante do meu Pai que está nos céus(Mt 10.32-33). Chega de perder tempo em meio às dúvidas! Ele É! Creia! Pense nisso!

        Que o Senhor aqueça seu coração, fortaleça sua fé e muito lhe abençoe!

        Vosso conservo, Rev. Eugênio Honfi.


quarta-feira, 15 de julho de 2020

O QUANTO DE DEUS VOCÊ CONHECE?

Jovens na Madrugada: Caminhando nos passos de Jesus


DEVOCIONAL: PERENE GRAÇA

(15/07/2020)

 

O QUANTO DE DEUS VOCÊ CONHECE?

 

E todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo, pois, conforme prometeu o Senhor, no monte Sião e em Jerusalém haverá livramento para os sobreviventes, para aqueles a quem o Senhor chamar.” (Joel 2.32).

 

        Para conhecer alguém é necessário conviver com ela. Não há como descobrir quem é o outro, sem que primeiro você se permita um tempo de convivência. Assim, faz-se oportuno baixar a guarda, sair da posição de centralidade e refletir sobre a pessoa do outro. Veja que é nesse viés, que vamos alcançar uma série de descobertas, e, também de certezas, pois quanto mais nos permitimos viver conjuntamente, mais sólida e consistente, se torna a relação. É exatamente nessa compreensão que desejo lhe perguntar: O quanto você conhece a Deus? Não estou indagando sobre o quanto você já ouviu falar sobre Ele, mas o quanto em sua jornada de vida, você tem construído um relacionamento com o Deus Eterno?

        Penso que essa resposta pode ser respondida, com pelo menos três diretrizes: o quanto você lê a Escritura Sagrada, como você ora e da forma que você vive o evangelho!

        Em primeiro lugar, o quanto você lê a Escritura Sagrada. Destacamos duas afirmativas feitas pelo Senhor Jesus, para nosso norteamento: Jesus respondeu: Vocês estão enganados porque não conhecem as Escrituras nem o poder de Deus!” (Mateus 22.29) Vocês estudam cuidadosamente as Escrituras, porque pensam que nelas vocês têm a vida eterna. E são as Escrituras que testemunham a meu respeito;” (João 5.39). Necessitamos da leitura da Bíblia, como fonte primária do testemunho sobre a pessoa santa e bendita do Deus Triuno! É através da ação do Espírito Santo e da leitura das páginas da Escritura, que nossa mente vislumbra a pessoa de Deus. Ele fala conosco, através da Sua Santa Palavra! Aquilo que O aborrece (Pv 6.16-19), aquilo que O agrada (Sl 51.16-19), aquilo que Ele espera de nós (Mq 6.8), os termos de Sua aliança para conosco (Rm 5-8)! Nesse aspecto, quanto mais conhecemos a Bíblia, mais conheceremos sobre seu autor, Deus! Não é sem razão que o salmista declara: “Como amo a tua Lei, nela medito o dia inteiro” (Sl 119.97), “Guardei no coração a tua palavra para não pecar contra ti” (Sl 119.11), “Abro a boca e suspiro, ansiando por teus mandamentos” (Sl 119.131), Meus lábios transbordarão de louvor, pois me ensinas os teus decretos” (Salmos 119:171). Enfim, quanto mais conhecemos a Bíblia, maior conhecimento teremos sobre Deus, e por conseguinte, como devemos nos relacionar com Ele!

        Em segundo lugar, como você ora. Não estamos debatendo se você ora em pé, ou sentado, ou de joelhos, ou literalmente com o rosto sobre a terra! Se a oração é silenciosa ou estridentemente ruidosa! Se é diminuta e objetiva, ou alongada e prolixa! Mas acerca da real e verdadeira disposição do seu coração, perante o Senhor! Você já refletiu se a intenção de seu coração é a de agradar a Deus, ou aos homens? Jesus condenou veementemente as vaidosas orações auto promotoras (Lc 18.9-10); as esteticamente impecáveis, que provém de almas vazias (Mt 6.5); as repetitivas e enfadonhas (Mt 6.7); as enganosas e mentirosas (Os 6.3), entre outras tantas! O SENHOR nos diz em sua Palavra que: Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás”. (Sl 51.17). É nos aproximarmos e caminharmos diante d’Ele em temor (1Pe 1.17). É desnudarmos nosso coração perante Ele, pois o Seu Espírito perscruta o âmago de nossa alma (Jr 17.10). É termos a correta compreensão, que não há para onde fugir da presença do Altíssimo (Sl 139.7-10), Portanto, pouco importa o lugar que estivermos! Logo, aquilo que realmente é urgente e indispensável é que nosso coração esteja sedento da presença do Eterno (Sl 42.2), que nossa alma seja alegrada diante d’Ele (Fl 4.4), que se esvaiam nossos temores, preocupações e ansiedades perante Ele (1Pe 5.7), tal qual o exemplo de Maria, irmã de Marta e Lázaro, que escolheu a melhor parte (Lc 10.42)! Jesus nos ensina que orar é conversar com Deus nosso Pai (Mt 6.9-13).

        Finalmente, da forma que você vive o evangelho. Observa-se claramente, que o quanto conhecemos da palavra de Deus, acrescido de como oramos, resulta entre outros: no modelar da nossa cosmovisão da vida (Rm 12.1-2); no fornecimento das diretrizes, para os nossos relacionamos pessoais (Mt 7.12); bem como, nos parâmetros para o nosso comprometido engajamento na execução da missão (Lc 10.2), que é o comunicar das boas novas de salvação. Com já fora afirmado e demonstrado, o Evangelho não é um mero conteúdo a ser teorizado, mas diretrizes para a prática cotidiana da vida (Lc 6.31-38)! E para tal, implica em vestir-se do Evangelho (Ef 4.24; Cl 3.10), em alimentar-se dele (Jo 6.51), em ser conduzido pelas mãos do Soberano, em ter a mente de Cristo (1Co 2.16), em viver na constante e efusiva busca da glória do Senhor em nosso proceder! É ter o olhar misericordioso de Jesus (Mt 9.36), para com os que vivem desapercebidos da maravilhosa graça. É a semelhança de Cristo, atender em suas múltiplas necessidades os carentes. É ser acessivamente disponível, aos que lhe buscam, indepentemente das necessidades demandadas. É viver o evangelho em toda sua pureza e plenitude. É romper com a tradição dos homens, para viver a leveza da liberdade responsável no Senhor! É descobrir-se um bem-aventurado discípulo do Mestre e nessa perspectiva exaltá-Lo exultantemente com os lábios, mas também, por meio da vida! É uma eterna celebração que nunca diminui seu brilho, intensidade e fulgor! É viver o hoje voltado para o amanhã, assim como ansiamos pela chegada do amanhã, ainda hoje! Onde definimos tanto o nosso hoje, como o nosso amanhã, na bendita e santa pessoa do Senhor Jesus Cristo!

        O texto acima do profeta Joel só poderá ser corretamente interpretado, quando o nosso relacionamento com Senhor não apenas é uma realidade, mas sobretudo ocorre em um caráter estreito! Somente quando bem juntos ao Senhor, invocá-Lo se torna uma constante! O invocamos não para ter alguma coisa, mas por quem Ele é! O invocamos por que Ele é Deus, Santo, Soberano, Auto-existente, Salvador... O que Ele faz é consequência de quem Ele é! Nossa salvação é e está garantida. Porque assim Ele diz em sua palavra. A qual conhecemos e nos estimula a orarmos em atitude de louvor, honra e gloria ao Seu nome, mas também de confissão de pecados, de súplica pelo perdão e de gratidão por suas dádivas! Na Palavra e na oração somos impulsionados a vivermos a pureza e a simplicidade do Evangelho, que nos foi revelado, na pessoa santa e bendita do Senhor Jesus! O quanto conhecemos de Deus será demonstrado no quanto confiamos n’Ele e o quanto nos submetemos a Sua vontade! Pense nisso!

        Que o Senhor aqueça seu coração, fortaleça sua fé e muito lhe abençoe!

        Vosso conservo, Rev. Eugênio Honfi.


terça-feira, 14 de julho de 2020

ONDE ESTÁ O TEU TESOURO?

Baú de tesouro com US$ 1 milhão é encontrado nos EUA - Mundo ...


DEVOCIONAL: PERENE GRAÇA

(14/07/2020)

 

ONDE ESTÁ O TEU TESOURO?

 

“porque, onde está o teu tesouro, aí estará também o teu coração” (Mateus 6.21).

 

            Me permita lhe perguntar: - O que você guarda em seu coração? Ou o que você vem acumulando em seu coração, ao longo desses anos de vida? Ou ainda, como você ao longo da estrada da vida, consegue caminhar com o coração repleto de quinquilharias? Jesus ensinou aos seus discípulos uma importante lição, sobre o cuidado com aquilo, que é guardado dentro do coração.

            Primeiro, o Senhor exortou sobre os tesouros da terra. A aquisição desses bens, muitas vezes custam o preço de toda uma vida. E ao seu final, quando paramos para realizar uma franca avaliação descobrimos que seu saldo, nem sempre é satisfatório. Na verdade, nunca o é! Razão pela qual, as pessoas afirmam que se pudessem voltar atrás no tempo, com toda certeza fariam tudo diferente, ou totalmente o contrário daquilo que foi realizado! Mas não temos esse poder, para voltar atrás! Outro fato importante é lembrar, que os tesouros da terra, só possuem validade aqui! Com a morte, acaba a fama, a glória, o poder, a influencia, enfim tudo! O vil metal, não pode comprar o salvo conduto, para a eternidade! A vida pode ser vivida de muitos modos, porém seu final chegará igualmente para todos.

            Depois, o Mestre asseverou sobre os tesouros do céu. Completamente diferente do terrestre, o celeste refulge a glória do Eterno e o bom perfume do Cordeiro, já o terrestre é opaco e exala um forte odor apodrecido. De uma natureza diametralmente oposta, não se pode comensurar seu valor! Os tesouros do céu são infinitamente maiores e mais belos, que todo o engodo do inferno. Enquanto o terrestre sofre as ações do tempo, enferrujando; da corrupção, sendo ruído, pelas traças; e da violência, já que é roubado, pelos ladrões; o celeste ao contrário, é terno em sua eternidade; é permanentemente perfeito; e é afetuoso em sua misericórdia. O céu sacia a alma, alegra o coração e fortalece a mente. Quando contemplamos o que do alto procede, somos elevados à presença de Deus! Somos inundados, pela paz que excede todo entendimento, cuja evidência, sem sombra de dúvida é o transbordar da divina graça em nosso viver.

            Como é estranho diante de duas situações tão antagônicas, observar que existem aqueles, que persistem na loucura do erro e na perca de todos os ganhos. Nos curvamos ante as palavras do poeta sacro, que suplica acertadamente em polvorosa alegria, no estribilho do hino:

Brilho celeste! Brilho celeste!

Enche a minha alma, glória do Céu!

Aleluia! Sigo cantando,

Dando louvores, pois Cristo é meu! 

            Cristo enquanto amado da nossa alma, não é o nosso maior tesouro, Ele é o nosso único tesouro! Ele é o nosso tudo! Desde a razão da nossa existência, até o nosso contínuo referencial, que jamais é esquecido ou perde o seu brilho. Sua intensa luz, nos ilumina, assim como, Seu imenso calor, nos aquece. Seu paternal cuidado dissipa todos os nossos temores, o dulçor de Sua meiga voz, nos arrebata a alma e nos anima o coração e nos fortalece a vontade em servi-Lo, até o fim de nossos dias. Por Ele, conscientemente abrimos mão da vida, para eficazmente n’Ele, recebermos a vida eterna!

            Não sei onde você, tem posto o seu coração, mas lhe convido a repousar de todos os temores e ansiedades colocando-o aos pés da cruz de Cristo. E assim, desfrutando de toda a riqueza do céu, já aqui na terra e em toda sua plenitude no porvir! Lembre-se das palavras do autor de provérbios: Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem as fontes da vida.(Pv 4.23).

            Que o Senhor aqueça seu coração, fortaleça sua fé e muito lhe abençoe!

            Vosso conservo, Rev. Eugênio Honfi.


sexta-feira, 10 de julho de 2020

E AÍ, VAI TUDO BEM?

556 Melhores Ideias de JESUS, A LUZ DO MUNDO. em 2020 | Imagens de ...


DEVOCIONAL: PERENE GRAÇA
(10/07/2020)
 
E AÍ, VAI TUDO BEM?
 
“corre ao seu encontro e dize-lhe: Vai tudo bem contigo, com teu marido, com o menino? Ela respondeu: Tudo bem.” (2Reis 4.26).
 
            Há algum tempo atrás, uma rica e atenta mulher da região de Suném, casada com um homem já idoso e sem filhos, observava as idas e vindas do profeta Eliseu, e, por conseguinte sempre o constrangia a que entrasse em sua casa, para uma pausa de suas viagens, degustasse de um farto banquete e assim recobrasse suas forças, afim de após o descanso, continuasse em sua jornada! Certa vez conversando com seu esposo propôs que fosse construído acima de sua casa um quarto para melhor hospedar Eliseu, o homem de Deus!
            Tamanho zelo e piedade para com o servo do Senhor, não é mesmo? Deus contemplou a pureza desse abnegado gesto e concedeu àquela mulher a bênção da maternidade! Ela deu a luz a um menino sadio e forte! O tempo passou o menino cresceu, já era um rapaz! Certa manhã o jovem estava com seu pai cuidando da sega, quando de repente passou a se queixar de uma incômoda dor de cabeça! Logo o pai retorna de volta para casa, a fim de ser medicado, e também estar sob os cuidados de sua carinhosa mãe. Entretanto as dores não diminuíram, e por fim, ceifaram sua juvenil vida. Que dor, que tristeza, que angustia, que vazio! Mas ao invés de prantear a prematura morte do filho, a mulher sem nada dizer a seu devotado esposo. Toma o corpo do filho colocando-o no quarto de hospedes e em seguida, determinada em seu coração, empreende uma perseverante busca pelo profeta!
            Aos nossos olhos pode parecer muito estranho, uma mãe que não pranteia por seu filho! Que não demonstra nenhuma tristeza ou desespero, mas ao contrário parece agir com tamanha sobriedade e profunda frieza, não é mesmo? Se a história terminasse aqui eu seria forçado a concordar com você! Todavia esse relato bíblico continua! Assim retomando-o, notemos que sua sobriedade não advém de um coração frio e gélido, entretanto de forma diametralmente oposta, essa sobriedade floresce de um coração aquecido pela fé, na verdade em flamejantes chamas! Para que entendamos com a devida e correta compreensão me concedam a vênia de trazer a lume uma antiga e preciosa poesia na forma canção, que diz:

Esta paz que sinto em minh'alma
Não é porque tudo em mim vai bem
Esta paz que sinto em minh'alma
É porque eu amo ao meu Senhor
 
Não olho circunstâncias
(Não, não, não)
Olho seu amor (seu grande amor)
Não me guio por vistas
Alegre estou
 
            Essa piedosa mulher reconhece que o filho que teve foi uma dádiva da parte de Deus! É o Senhor quem dá! Ele é quem tira! Mas também é Ele quem restaura! A sobriedade em momento tão agudo se deu, porque ela creu incondicionalmente no poder do Senhor! Ela demonstrou uma fé robusta, madura e criteriosa! Ela não se deixou abater pelas circunstâncias por mais duras e reais que fossem! Ela foi desafiada a crer na bondade de Deus (Sl 100.5); n’Aquele que tem em Suas santas mãos as chaves da vida e da morte (Dt 32.29; cf. Mt 16.19; Ap 1.18); n’Aquele que declarou ter todo poder nos céus e na terra (Mt 28.18), n’Aquele que tomou sobre si as nossas enfermidades e as nossas dores levou sobre si (Is 53.4), n’Aquele que é o Deus do impossível (Lc 1.37)! Logo, ela agiu como o salmista, elevando seus olhos para o alto a fim de contemplar o seu Salvador (Sl 121.1). Ao final do registro da passagem bíblica, temos a intervenção divina trazendo de volta a vida do garoto, que por sua vez foi restituído aos braços e abraços de sua mãe!
            Diante de tantos revezes supliquemos a misericórdia do alto! Nunca deixe de clamar ao SENHOR por sua família, por seu casamento, por seu esposo, por sua esposa, por seus filhos, por seus pais, por seus irmãos! Sua vida, assim como sua família são ações graciosas da parte de Deus, para abençoar a sua vida! São benditos milagres do Senhor, para aquecer seu coração e fortalecer sua fé!
            Se está difícil crer, faça como o pai aflito que clamou ao Senhor Jesus: “Eu creio, mas ajuda-me na minha falta de fé” (Mc 9.24). Lembre-se das palavras de Jesus: “Se creres verás a glória de Deus” (Jo 11.40).
            Que o Senhor aqueça seu coração, fortaleça sua fé e muito lhe abençoe!
            Vosso conservo, Rev. Eugênio Honfi.


quinta-feira, 9 de julho de 2020

ETERNA ALEGRIA!

pessoas felizes – SUPERCOMENTÁRIO


DEVOCIONAL: PERENE GRAÇA
(09/07/2020)
 
ETERNA ALEGRIA!
 
“Grande é o SENHOR e mui digno de ser louvado... é a alegria de toda a terra...” (Salmo 48.1-2).
 
            Alegria, contentamento e exultação são muito mais do que meros sinônimos! Descrevem a constante caminhada e a eterna busca do coração humano, para alcançar essa condição de satisfação plena! Esse espírito assaz inquieto e ansioso que diligentemente procura por algo que lhe cesse todo e qualquer tipo de conflito quer seja interno, ou externo. Uma vez que, por não mitigar essa condição, ele sofre os revezes que minam a sua alegria, lhe roubam o contentamento e findam sua exultação.
            O tenebroso vazio da existência humana, que se encontra cada vez mais potencializado pela inevitável ditadura do isolamento social de nossos dias. Tem levado a forçosa desintoxicação das triviais futilidades da natureza caída, pois não há como sublimá-la, nem mesmo contando com a crescente busca, pela ajuda de profissionais da área médico-psiquiátrica, ainda assim, por mais que venha a ser amenizada, nem sempre tem se demonstrado plena e totalmente eficaz. Já que, só na pessoa santa e bendita do Criador é que a criatura poderá encontrar-se e consequentemente compreender-se aceitar-se e submeter-se ao soberano senhorio do Deus Eterno sobre si, bem como sobre os acontecimentos ao seu redor!
            A raça humana tem o senso da divindade em seu interior, como bem assevera o pai reformado João Calvino. E é em meio a essa luta contra a verdade abissal da existência de Deus, que residem os mais alargados conflitos humanos. Pois se há de fato um DEUS. Logo, TODOS, sem exceção lhe são devedores! Como resultante dessa equação chegaremos à conclusão, que nossos conflitos são a evidência da ausência de comunhão com Deus, ou da insubmissão a Sua boa, perfeita e agradável vontade! A falta de alegria, se constitui na verossímil ocorrência da incontestável ausência de Deus em nossas vidas! Observe a afirmativa do salmista: “O SENHOR é a alegria de toda a terra.” Não se trata mera religiosidade, ou de uma falsa e aparente piedade! Mas da séria e grave insuficiência de Deus sobre nosso viver! Portanto, uma vida de comunhão com Deus é a assertiva de uma vida alegre!
            É em meio a essa preciosa comunhão com o Senhor, que desfrutamos dessa alegria perene, real, prazerosa, robusta, crescente e eterna. As Sagradas Escrituras afirmam: Que a alegria do Senhor é a nossa força (Ne 8.10); Que na presença do Senhor há fartura de alegrias (Sl 16.11); Que a alegria é um dos frutos do Espírito de Deus (Gl 5.22); que a alegria é uma das características que descrevem o Reino de Deus (Rm 14.17), entre tantas outras referencias bíblicas sobre a alegria. A alegria é uma característica nata do verdadeiro cristão! Nesse caso, se você não está desfrutando desse aspecto objetivo da fé cristã, então avalie sua comunhão com o Senhor! E procure o quanto antes reerguer o altar do Senhor em sua vida! Apenas o Senhor é essencial e insubstituível em nossas vidas! Tudo o que somos e que temos vem das mãos d’Ele! Não são as coisas que temos, mas Aquele que no-las dá, que é a fonte da nossa alegria!
            Atente para a afirmativa do profeta Habacuque: “Porque ainda que a figueira não floresça, nem haja fruto na vide; ainda que decepcione o produto da oliveira, e os campos não produzam mantimento; ainda que as ovelhas da malhada sejam arrebatadas, e nos currais não haja gado; Todavia eu me alegrarei no Senhor, exultarei no Deus da minha salvação” (Hc 3.17-18).
            O apóstolo Paulo corrobora com esse entendimento: “Alegrai-vos sempre no Senhor, outra vez digo, alegrai-vos” (Fp 4.4).
            Que o Senhor alegre seu coração, regozije sua alma e muito lhe abençoe!
            Vosso conservo, Rev. Eugênio Honfi.