...Tomou Jesus um pão... ...isto é o meu corpo...
...tomou um cálice... ...isto é o meu sangue...
Mateus 26.26-28
Os evangelhos sinóticos registram a última ceia ministrada por Jesus a seus discípulos. Evento esse ocorrido na Páscoa judaica. Jesus afirmou: ‘‘Tenho desejado ansiosamente comer convosco esta Páscoa’’ (Lc 22.15).
É Jesus quem estabelece um novo rito para a celebração da Páscoa. Não foi um inovação dos homens, ou um novo dogma criado pelas religiões, muito menos o início de um costume eclesiástico transvestido de pietismo. Mas foi Deus, na segunda pessoa da Santíssima Trindade que forneceu luz a fim de pudéssemos compreender o obscuro rito instituído no Antigo Testamento.
É importante lembrar que desde o Éden, Deus utilizou a figura do cordeiro, que foi o substituto. o sangue do cordeiro foi oferecido para aplacar a ira de Deus, a sua pele foi necessária para vestir o homem e a mulher, pois estes estavam nus, e por fim, sua carne os alimentou e os fortaleceu, para que pudessem iniciar sua jornada para na expulsão do jardim (Gn 3.21).
Os símbolos da Páscoa cristã, agora são, o pão e o vinho, que representam respectivamente o corpo e o sangue de Cristo. A alegorização de realidades, coisas e pessoas é farta e amplamente utilizada por Cristo, como exemplo, temos as parábolas, entre outros. É um erro de grandes proporções asseverar que o pão e o vinho são literalmente a carne e o sangue de Jesus. Pois Deus expressamente proibiu rituais dessa natureza, sacrificar pessoas e/ou se alimentar de cadáveres, como nos sacrifícios a Moloque.
A nova compreensão da Páscoa, determinada por Cristo, está na correta ministração da ceia, por meio de seus elementos e daquilo que representam. Portanto, participar de uma refeição, estar junto a mesa repartindo os alimentos significa condição de igualdade aos olhos de Deus, por inferência poderíamos relacionar a Koinonia (palavra grega, traduzida por comunhão). Significa também, a confiança posta naquele que estabeleceu o pacto, que ofereceu o cordeiro como nosso substituto. Ainda temos que ressaltar a esperança de que cada um daqueles, que por crer no Unigênito filho de Deus participará das bodas do Cordeiro. E finalmente, contudo não menos importante, a misericórdia e o amor divinos manifestados em forma humana, possibilitando a compreensão, a aceitação e a gratidão daqueles que escolhidos rendem-se ao evento a cruz.
Nestes dias em que se aproxima a comemoração da Páscoa, cada um de nós reflita sobre a importância daquilo que este evento representa.
Que Deus abençoe a todos.
É importante lembrar que desde o Éden, Deus utilizou a figura do cordeiro, que foi o substituto. o sangue do cordeiro foi oferecido para aplacar a ira de Deus, a sua pele foi necessária para vestir o homem e a mulher, pois estes estavam nus, e por fim, sua carne os alimentou e os fortaleceu, para que pudessem iniciar sua jornada para na expulsão do jardim (Gn 3.21).
Os símbolos da Páscoa cristã, agora são, o pão e o vinho, que representam respectivamente o corpo e o sangue de Cristo. A alegorização de realidades, coisas e pessoas é farta e amplamente utilizada por Cristo, como exemplo, temos as parábolas, entre outros. É um erro de grandes proporções asseverar que o pão e o vinho são literalmente a carne e o sangue de Jesus. Pois Deus expressamente proibiu rituais dessa natureza, sacrificar pessoas e/ou se alimentar de cadáveres, como nos sacrifícios a Moloque.
A nova compreensão da Páscoa, determinada por Cristo, está na correta ministração da ceia, por meio de seus elementos e daquilo que representam. Portanto, participar de uma refeição, estar junto a mesa repartindo os alimentos significa condição de igualdade aos olhos de Deus, por inferência poderíamos relacionar a Koinonia (palavra grega, traduzida por comunhão). Significa também, a confiança posta naquele que estabeleceu o pacto, que ofereceu o cordeiro como nosso substituto. Ainda temos que ressaltar a esperança de que cada um daqueles, que por crer no Unigênito filho de Deus participará das bodas do Cordeiro. E finalmente, contudo não menos importante, a misericórdia e o amor divinos manifestados em forma humana, possibilitando a compreensão, a aceitação e a gratidão daqueles que escolhidos rendem-se ao evento a cruz.
Nestes dias em que se aproxima a comemoração da Páscoa, cada um de nós reflita sobre a importância daquilo que este evento representa.
Que Deus abençoe a todos.